Curricular Centralization Policy in Brazil
A Discursive Perspective on Academic Researches
DOI:
https://doi.org/10.14288/tci.v16i1.191956Abstract
This article discusses the possibility of expanding the analysis of the "new paradigm" of "curriculum" hegemonized in the current Brazilian educational policy. Based on post-structural/post-foundational ontological appropriations of the Theory of Discourse (TD) in the field of curriculum, we challenge the defense of an educational project common to all and with projections that set an ideal to be achieved. Refers to those that seek to sustain this paradigm - in a movement to maintain the status quo, as well as those who seek to challenge it - in a movement of dispute for an ideal of emancipatory education capable of promoting social transformation. Gathering texts of academic production between 2014-2018 that has indicated a discursive analysis around the policies of curricular centralization in the Brazilian context. The aim is answering the following questions: How has the policy of curricular centralization been approached by discursive researches? How does the discursive perspective help us to challenge the current hegemonic model of curricular policy without establishing a normative closure? Highlights that the discoursive perspective puts on suspicion of curricular centralization policies and enphatizes the importance of radical political condition in the process of its contestation, with a view to favoring multiple curricular subjectivities based on democracy. Key-words: Discursive Perspective; Curriculum Policy; Curricular Centralization; Academic Researches; Brazilian Policies.References
Ball, S. J. (1994). Education reform: a critical and post-structural approach. Buckingham. Open University Press.
Ball, S. J. (2002). Reformar escolas, reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 15, n. 2., (pp. 3-23).
Ball, S.J. (2005). Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 126, (pp. 539-564).
Ball, S.J. (2010). Performatividade e fabricações na economia educacional: rumo a uma sociedade performativa. Educação e Realidade, n.35, v.2, (pp. 37-55), maio/ago.
Beech, Jason. (2009). A Internacionalização das Políticas Educacionais Educativas na Americca Laina. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, (pp.32-50), Jul/Dez.
Cury, Carlos Roberto Jamil. (2014). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Base Nacional Comum. In: Brzezinski, Iria. LDB 1996 Contemporânea: contradições, tensões e compromissos. São Paulo: Editora Cortez.
Howarth, David (2005).Applying discourse theory: the method of articulation. In: Howarth, David; Torfing, Jacob (Ed.). Discourse Theory in European politics. New York: Palgrave Macmillan.
Macedo, Elizabeth. (2014). Sobre el sujeto educado: políticas curriculares instauradoras de sentidos. Debates y Combates, v. 4, (pp. 32-43).
Marchart, Oliver. (2009). El pensamiento político pos-fundacional: la diferencia politica em Nancy, Lefort, Badiou y Laclau. Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica.
Miller, Janet. (2014). Teorização do currículo como antídoto contra/ na cultura da testagem. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, (pp.2043-2063), out./dez.
Mouffe, Chantal. (2003). Democracia, Cidadania e a Questão do Pluralismo. Política & Sociedade, n. 03, (pp. 11-26), out.
Laclau, Ernesto. (2000). Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tempo. Buenos Aires: Nueva Visón.
Laclau, Ernesto (2011). Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ.
Laclau, Ernesto; Mouffe, Chantal. (2015). Hegemonia e Estratégia Socialista: por uma
política democrática radical. São Paulo: Intermeios.
Lopes, Alice C. (2004). Políticas Curriculares: continuidade ou mudança nos rumos? Revista
Brasileira de Educação, Maio/Jun/Jul/Agosto, n.26.
Lopes, Alice C.; Macedo, E.; Paiva, E. (2006). Mapping researches on curriculum in Brazil.
Journal of the American Chemical Society, v. 2, n. 1, (pp. 1-30).
Lopes, Alice C. (2012). Democracia nas Políticas de Currículo. Cadernos de Pesquisa, v.42,
n. 147, (pp. 700-715), set/dez.
Lopes, Alice C. (2015). Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, Brasília, DF,
v.21, n.45, (pp. 445-466), mai./ago.
Lopes, Alice C. (2018). Políticas de Currículo em um enfoque discursivo: notas de pesquisa. In: Lopes, Alice. Oliveira, Anna L. A. R.; Oliveira, Gustavo G. S. A Teoria do Discurso na Pesquisa em Educação. Recife: Editora UFPE.
Pereira, Maria Zuleide da C; Albino, A. C. A. (2015). Base Nacional Comum Curricular (BNCC): história e precedentes para pensar o currículo nacional. In: Maria Zuleide da Costa Pereira; Ângela Cristina Alves Albino. (Org.). Multifaces da Pesquisa em Educação. 1ed. João Pessoa: Editora da UFPB, v. 2, (pp. 15-38).
Pinar, Willian. (2003). International Handbook of Curricullum Research. London: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
Price, Todd Alan. (2014). Comum para quem? São Paulo, Revista e-Curriculum, v. 12, n. 3, (pp. 1614 – 1633), out./dez.
Ravitch, Diane. (2011). Vida e morte do grande sistema escolar americano: como os testes padronizados e o modelo de mercado ameaçam a educação. Trad. de Marcelo Duarte. Porto Alegre: Sulina.
Ritzer, George. (2004). The Mcdonaldization of society. London: Sage Publications. Süssekind, Maria Luiza. (2014). As (im)possibilidades de uma Base Comum Nacional.
Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03, (pp. 1464 – 1479), out./dez.
Taubman, Peter. (2009). Teaching by numbers: deconstructing the Discourse of Standards and
Accountability in the Education. New York: Routledge.
Unesco. (2017). Educação 20130: um objetivo comum, 15 anos, muitos desafios.
Ball, S. J. (2002). Reformar escolas, reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 15, n. 2., (pp. 3-23).
Ball, S.J. (2005). Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 126, (pp. 539-564).
Ball, S.J. (2010). Performatividade e fabricações na economia educacional: rumo a uma sociedade performativa. Educação e Realidade, n.35, v.2, (pp. 37-55), maio/ago.
Beech, Jason. (2009). A Internacionalização das Políticas Educacionais Educativas na Americca Laina. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, (pp.32-50), Jul/Dez.
Cury, Carlos Roberto Jamil. (2014). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Base Nacional Comum. In: Brzezinski, Iria. LDB 1996 Contemporânea: contradições, tensões e compromissos. São Paulo: Editora Cortez.
Howarth, David (2005).Applying discourse theory: the method of articulation. In: Howarth, David; Torfing, Jacob (Ed.). Discourse Theory in European politics. New York: Palgrave Macmillan.
Macedo, Elizabeth. (2014). Sobre el sujeto educado: políticas curriculares instauradoras de sentidos. Debates y Combates, v. 4, (pp. 32-43).
Marchart, Oliver. (2009). El pensamiento político pos-fundacional: la diferencia politica em Nancy, Lefort, Badiou y Laclau. Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica.
Miller, Janet. (2014). Teorização do currículo como antídoto contra/ na cultura da testagem. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, (pp.2043-2063), out./dez.
Mouffe, Chantal. (2003). Democracia, Cidadania e a Questão do Pluralismo. Política & Sociedade, n. 03, (pp. 11-26), out.
Laclau, Ernesto. (2000). Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tempo. Buenos Aires: Nueva Visón.
Laclau, Ernesto (2011). Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ.
Laclau, Ernesto; Mouffe, Chantal. (2015). Hegemonia e Estratégia Socialista: por uma
política democrática radical. São Paulo: Intermeios.
Lopes, Alice C. (2004). Políticas Curriculares: continuidade ou mudança nos rumos? Revista
Brasileira de Educação, Maio/Jun/Jul/Agosto, n.26.
Lopes, Alice C.; Macedo, E.; Paiva, E. (2006). Mapping researches on curriculum in Brazil.
Journal of the American Chemical Society, v. 2, n. 1, (pp. 1-30).
Lopes, Alice C. (2012). Democracia nas Políticas de Currículo. Cadernos de Pesquisa, v.42,
n. 147, (pp. 700-715), set/dez.
Lopes, Alice C. (2015). Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, Brasília, DF,
v.21, n.45, (pp. 445-466), mai./ago.
Lopes, Alice C. (2018). Políticas de Currículo em um enfoque discursivo: notas de pesquisa. In: Lopes, Alice. Oliveira, Anna L. A. R.; Oliveira, Gustavo G. S. A Teoria do Discurso na Pesquisa em Educação. Recife: Editora UFPE.
Pereira, Maria Zuleide da C; Albino, A. C. A. (2015). Base Nacional Comum Curricular (BNCC): história e precedentes para pensar o currículo nacional. In: Maria Zuleide da Costa Pereira; Ângela Cristina Alves Albino. (Org.). Multifaces da Pesquisa em Educação. 1ed. João Pessoa: Editora da UFPB, v. 2, (pp. 15-38).
Pinar, Willian. (2003). International Handbook of Curricullum Research. London: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
Price, Todd Alan. (2014). Comum para quem? São Paulo, Revista e-Curriculum, v. 12, n. 3, (pp. 1614 – 1633), out./dez.
Ravitch, Diane. (2011). Vida e morte do grande sistema escolar americano: como os testes padronizados e o modelo de mercado ameaçam a educação. Trad. de Marcelo Duarte. Porto Alegre: Sulina.
Ritzer, George. (2004). The Mcdonaldization of society. London: Sage Publications. Süssekind, Maria Luiza. (2014). As (im)possibilidades de uma Base Comum Nacional.
Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03, (pp. 1464 – 1479), out./dez.
Taubman, Peter. (2009). Teaching by numbers: deconstructing the Discourse of Standards and
Accountability in the Education. New York: Routledge.
Unesco. (2017). Educação 20130: um objetivo comum, 15 anos, muitos desafios.
Downloads
Published
2019-09-17
Issue
Section
Articles
